quinta-feira, 23 de junho de 2011

Felicity - seriado

 Oii, gente!!
Finalmente o semestre está acabando e, mesmo eu não tendo passado pra Medicina em nenhuma faculdade, cheguei bem perto de fazer parte desse ambiente universitário.
E, falando nisso, quero compartilhar com vocês aqui um ÓTIMO seriado indicado para mim por uma de minhas primas que retrata justamente isso: universidade, responsabilidades, intrigas, amores, desilusões e por aí vai.

     Felicity Porter (Keri Russell), uma adolescente que acaba de se formar no colégio resolve ir para a Universidade de New York, após descobrir que Ben Covington (Scott Speedman), seu grande amor, irá estudar lá. Essa decisão irrita seus pais, que não concordam com a idéia de ter sua filha morando sozinha numa cidade grande, mas mesmo assim, Felicity parte para New York na tentativa de ficar com Ben.
     Quando chega na cidade, Felicity descobre que Ben não faz idéia do que ela sente por ele, mas isso não a impede de continuar seguindo seu coração. Felicity permanece na Universidade e conhece Julie Emrick (Amy Jo Johnson), que vira sua melhor amiga. Ela também acaba se aproximando de Noel Crane (Scott Foley), o supervisor do andar de seu dormitório. Wikipédia

O seriado é composto de 4 temporadas e, infelizmente, tive que parar de assistir na terceira por causa do cursinho. Mas eu ainda vou terminar, sério, a história é muito boa.
A trilha sonora nem se comenta, é perfeita! E combina direitinho com as personagens. Podemos ouvir nomes como Sixpence None the Richer, Chantal Kreviazuk e a própria Amy Jo Johnson.
Fotos:

O melhor triângulo amoroso



Felicity







Julie


Noel - sempre torço por ele *-*

Ben

É isso aí, espero que vocês se interessem porque é um seriado que realmente vale a pena assistir, sem contar que esses atores são lindos, pelo amor de Deus. :D
Beijos, até mais.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Canção (do Exílio) nada Melódica

Oi gente. Quanto tempo hein? Vocês ainda lembram que eu existo e que eu tenho um conto pra terminar, né?! Por favor, não se esqueçam de mim. Hhuahuaauh.
Bem, fiz vestibular esse fim de semana mas nem parece, porque o cursinho ainda está em clima de vestibular. Ou seja, estou sem tempo até mesmo pra respirar. Mas daqui uns dias isso muda, e pretendo dar continuidade aqui nas postagens dos capítulos, ok? 
Por enquanto, estou passando só pra publicar um texto muito depressivo que eu escrevi esses dias depois de conversar com a minha família no telefone, chorar e tudo o mais. É... a vida é mais difícil do que eu imaginava estando longe deles. 
É isso, espero poder publicar mais aqui de agora em diante. Beijos

      Chega um momento em que todo o mundo a sua volta cai por terra. São ruínas baseadas em crenças, instituições e sistemas que nunca funcionaram, que só estiveram ali pura e simplesmente porque era conveniente que estivessem.
      Então você pára e se encontra perdido. Você procura e descobre que está sozinho. De repente, o que quer que estivesse "lá" já não é mais importante. Você mal consegue lembrar onde se encontra o tal "lá", e você não dá a mínima.
      Tente relembrar como era bom ser livre e não ter preocupações. A ignorância sempre foi mais fácil de engolir. Seu gosto, muitas vezes doce. Mas não era o suficiente e você queria mais. Você sempre quis mais. Descubra agora como digerir e aceitar tudo isso tem sido difícil e você mal percebera.
      Nessas horas, vale até apelar para Deus. Sua última saída. Mas há muito você não conversa com esse Deus e já não sabe mais como fazê-lo. Ore e implore para que Ele faça jus ao significado da palavra "piedade".
      Não adianta se virar e desejar o passado. Você está bem no meio do caminho. Daqui para frente, apenas os extremos: seja, queira, torne-se, conquiste. Ou não.
      Deixe tudo para trás. Você precisa começar a construir mais um (frágil) novo mundo. Isso é tudo o que você poderá deixar de valioso para as próximas gerações; Afinal, eles também terão suas próprias ruínas para recomeçar.
    Chega um momento em que você se torna mais forte. Você começa a reparar diferentemente. Tudo depende apenas de como você encarará o céu depois da tempestade. Mas não há como fugir.
     Cedo ou tarde, chega o momento.